segunda-feira, 11 de maio de 2020

Entrevista a António Salgueiro - Presidente da Junta de Freguesia de São Pedro

Queridos amigos, conhecidos e leitores,

Regresso para partilhar convosco mais uma aventura do Barbero.

Uma entrevista ao autarca da freguesia que me aceitou e recebeu, onde terminei a minha humilde carreira de cabelos, conversas e sorrisos.

São Pedro, na margem sul do Rio Mondego, porto da minha gratidão e da minha memória de graúdo.

Façam o favor de acompanhar:


Atentemos pergunta-por-pergunta, com algumas frases-chave das respostas:

1 - Sobre os efeitos negativos do COVID-19 na Freguesia de São Pedro;


  • “Nós estamos constantemente alerta sobre esta situação” 
  • “Felizmente a freguesia de São Pedro tem dois centros sociais que têm, também, dado resposta sobre este grave problema”




2 - Sobre os lares


  • “O conhecimento que nós temos é que, no único lar existente na Freguesia de São Pedro, as coisas estão estáveis”
  • “Estamos em contacto com as entidades que tutelam a saúde.” 
  • “Estamos atentos e, naturalmente, preocupados.”


3 - Sobre os idosos 


  • “A situação está controlada”
  • “Vê-se, realmente, uma enorme preocupação, quer no estado de emergência, quer agora, das pessoas acatarem as normas e regulamentos da Direção Geral de Saúde”

4 - Refeições para crianças e jovens estudantes


  • “A iniciativa é da Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF) que, desde sempre se disponibilizou, com o fecho das escolas, a disponibilizar uma refeição para aquelas crianças, que provavelmente a única refeição que comeriam era na hora de almoço.”
  • “Isto é uma parceria e um protocolo existente entre a CMFF e a Junta de Freguesia de São Pedro”

5 - Apoio a Famílias


  • “O Centro Social da Cova e Gala (CSCG) é um centro que trabalha bastante bem e sempre com essa preocupação de ajudar os mais necessitados. Isto vem desde o seu nascimento, já com o Pastor João Neto”.
  • “Felizmente o papel da Junta é mais encaminhar as pessoas para esse atendimento e é isso que temos feito: estarmos no terreno e encaminharmos as pessoas para o CSCG. Queria aproveitar para agradecer o excelente trabalho que têm feito.”

6 - Comportamento do comércio perante a reabertura da economia


  • “A partir, então, desta segunda-feira começou a abrir com algumas cautelas. Vê-se que as próprias pessoas também têm ainda receio, e vêem-se poucas pessoas, ainda nos comércios locais.”
  • “Vão abrindo, agora, aos poucos e vão criando medidas de segurança no sentido de que a pandemia não se alastre.”
  • “Tem havido, de parte a parte, quer do nosso comércio, quer das pessoas, uma cautela que me apraz, fico satisfeito com este sentido de responsabilidade”
  • “O nosso Mercado de São Pedro tem estado aberto só para produtos hortícolas, peixe e carne. Irá abrir a parte da roupa, obviamente com algumas regras devido ao tempo que estamos a passar”
  • “Para já, não tenho conhecimento de algumas dessas situações (fecho de portas). Obviamente estaremos atentos e se nos baterem à porta iremos tentar também arranjar soluções e trabalhar, também, nesse sentido, com as entidades competentes.”
  • “Iremos também criar um sistema de ajuda aos nossos arrendatários”

7 - Aldeia ou vila?


  • “A história da aldeia e da vila de São Pedro é uma história muito simples. Como todos sabemos, obviamente, é na Assembleia da República que se promulgam as leis, que são feitas as leis, que são votadas as leis, e foi a aí que em 2009 que a Freguesia de São Pedro foi elevada a vila devido ao seu desenvolvimento e ao trabalho constante dos autarcas.”
  • “A Vila de São Pedro, legalmente, foi aprovada por unanimidade quer na Assembleia de Freguesia de São Pedro (AFSP), quer na Assembleia Municipal, na Assembleia da República e aqui na AFSP houve uma abstenção.”
  • “Legalmente é a Vila de São Pedro”

8 - Paixão à terra ou motivações políticas?


  • “Eu já desde o ínicio da criação desta freguesia, em 1985, estive sempre envolvido nos orgãos autárquicos desta terra”
  • “Houve uma altura que achámos que o mais importante, já que o poder estava do lado do PSD na Câmara, e achávamos mais importante se nos tinham ajudado, colaborarmos com o executivo camarário que estava na altura e concorri por uma lista apoiada pelo PSD.”
  • “Quando houve esse problema, que também foi público (...) nas penúltimas eleições em que foi destituído o presidente então, eu fui convidado pelos dois partidos. Só que o partido que estava na câmara e a pessoa que nos convidou, que foi o Dr. João Ataíde (...) se eu quisesse fazer política obviamente que se calhar ia para o outro lado até para mandar o meus bitaites, mas não, eu queria era trabalhar em prol da minha terra.”
  • “O meu percurso anda sempre à volta da minha terra”
  • “Falando em transparência, há relativamente pouco tempo fiz-me militante do Partido Socialista por um grande amigo que tenho, que neste momento é o atual Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, e que eu achei que devia estar ao lado dos amigos, porque nós devemos estar sempre ao lado dos amigos”

9 - Evolução demográfica


  • “Acompanhamos, quase diariamente a questão do recenseamento e a Freguesia de São Pedro é daquelas freguesias que em termos, mesmo quando havia um decréscimo acentuado há relativamente pouco tempo manteve sempre a estabilidade dos seus eleitores.”
  • “Penso que irá crescer com a requalificação do Cabedelo. A segunda fase irá recomeçar logo em Setembro.”

10 - Requalificação do Cabedelo e estacionamento


  • “A requalificação do Cabedelo foi apresentada publicamente aqui Desportivo Clube Marítimo da Gala. Na altura, obviamente que não vi aqui ninguém preocupado com quem quer que seja.”
  • “Penso que a requalificação vai de encontro àquilo que a Europa e o Mundo precisam. Realmente não tem tanto aquele estacionamento selvagem que nós víamos (...) aquilo era um estacionamento caótico, têm que haver regras”
  • “Temos de começar a ter outro tipo de mobilidade. Por isso é que a Câmara irá ter um sistema de barco que virá da Figueira para o Cabedelo.” 
  • “Em termos de mobilidade irá ser diferente e nós, porque precisamos de deixar um mundo aos nossos descendentes, devemos também ter essa preocupação (...) e arranjarmos outro tipo de mobilidade conforme está a ser criada lá no Cabedelo: quer com o barco; ciclovias; estacionamentos antes do Cabedelo”
  • “Agora há aqueles que querem continuar porque têm, às vezes, negócios no Cabedelo”

11 - Busto de Mário Silva


  • Não se irá mudar sem haver aqui um consenso entre a junta, a câmara, o Mário Silva Filho e os amigos”
  • “É uma coisa pacífica e a breve momento será equacionado para onde, nesta segunda fase, irá a estátua. Mas depende sempre o diálogo com essas pessoas que falei”
  • “Nós já tivemos uma reunião com o Mário Silva Filho, com o António Carraco, o Sr. Presidente da Câmara, eu e na qual (...) estivemos a discutir a localização. Consoante aquilo que foi transmitido iriam ser também transmitidas as nossas opiniões, mais a do próprio filho, ao arquiteto”
  • “Apontando sempre a vontade do artista, que é isso que também nos moveu a promover. E aí tem de se enaltecer o Sr. Presidente da Câmara Carlos Monteiro que teve a preocupação de reunir toda a gente no sentido de todos nós darmos uma contribuição para dignificar aquela estátua e o artista.”

12 - Futuro Risonho


  • “Nós temos um enorme potencial turístico. Devemos tratar e ter essa preocupação”
  • “Iremos prestar homenagem, na Praia da Cova, à arte xávega, iremos lá colocar aquele barco de arte xávega que neste momento está a ser recuperado.”
  • “O passadiço existente entre a Praia da Cova e do Hospital irá também ser intervencionado”
  • “A Figueira da Foz, se se alargar, e se houver maior oferta à sua volta, a própria cidade da Figueira da Foz tem tudo a ganhar porque é a própria cidade que se engrandece”

13 - Recandidatura


  • “Sinceramente ainda não pensei nisso”
  • “Provavelmente sim. Provavelmente não. É daquelas coisas… Ainda é muito cedo, ainda temos muito que trabalhar”

14 - A pergunta de João Campos - Riqueza cultural e etnográfica


  • “A nossa gastronomia”
  • “As nossas coletividades”
  • “Temos a particularidade de querermos receber sempre bem”
  • “É um povo que, com facilidade, tira a sua camisa para poder ajudar um amigo”

Somos velhos, amantes da memória, saudosos do futuro. Vou brincando com as palavras e as emoções.

Enquanto tiver voz comunicarei. Partilha de sentimentos.

Mais um GRITO de amadorismo! O meu, claro...

sexta-feira, 16 de março de 2018

Esperamos por si no Facebook onde não protegemos anónimos

Caros leitores, escrevo este texto para informar que a partir de agora estarei a usar principalmente o Facebook para fazer as minhas atualizações e motivos solidários. Lamento ter desistido do blogue devido aos anónimos e espero por si no Facebook, o link está abaixo: https://www.facebook.com/olimpiofernandes75

domingo, 21 de janeiro de 2018

Os valores da amizade


Caro Juvelino Soares A sua opinião sobre os comportamentos da amizade, entre o falso e o verdadeiro amigo, na verdade situa-se nas contradições do Parecer e não Ser, procurando na sua opinião, a crua realidade do que parece e não é: Ao respeitar agora o que nunca foi, o amigo e o irmão que não existia na sua solidariedade. Um tema interessante, caro poeta, ao qual vou manifestar-me com mais tempo, porque da amizade sou um defensor NÃO SÃO CONTRADIÇÕES,
MAS SIM
REALIDADES
Um bom amigo,
Pode trair-nos, abandonar-nos,
Até tornar-se no nosso maior inimigo.
Agora este nosso inimigo,
Passou a ser sério, e até honrado,
Nunca nos trai, mas mostra rancor,
Respeita a inimizade,
Dela é defensor,
Não tenhamos qualquer receio,
A sua inimizade, agora está sempre no meio,
Não há traição, há cumprimento, da situação,
Desde que nos fez o juramento,
Um inimigo diz sempre a verdade,
Sobretudo quando é para nos ofender,
De um amigo nunca sabemos o que esperar,
Mas de um inimigo, devemos espertar o pior,
Que ele sempre teve para nos dar,
Para assim ele retribuir com a inimizade,
A amizade que sempre tivemos para lhe dar.
14.06.2017
Juvelino Soares
GostoMostrar mais reações

Vélhice e pobrêza a quanto obrigas...

Palavras??? Quando por ai os percebo a cantar de galo, sobre os descartados sistemas do capitalismo e do marxismo, faço uma viagem ás minhas origens, percebendo, então, as suas utopias, maneirinhas no seu umbigo e nada exemplares do ponto de vista social As clientelas partidárias em ambos os sistemas ,( não falam das valas comuns, fico parvo pelo esquecimento) sendo necessárias em democracia,deviam ser próximos dos tais que defendem Vivem sim para os seus grupos seguidistas,como pintos atrás da galinha, porque o poder está ali ao virar da esquina, construindo as pontes e o despeito para as desigualdades. O 25 de Abril, realizou-me um sonho na minha liberdade e dos meus semelhantes, soltando-os das cadeias, como não acontece miseravelmente naqueles sistemas, no resto é só papagaios e distantes desta admirável mulher, apetecendo-me aliviá-la do seu pesado destino, porque as conheço e jamais as renego.
Foto de Anamaria Gonçalves.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Subserviência ou humildade?Não me parece que tenha sido submisso e bajulador com os grandes mestres que conheci na minha profissão,sentindo e percebendo a sua proximidade a um profissional, que não teve a capacidade que os tornou famosos na nossa profissão Ao compreender essas distâncias na arte e nos variados métodos de trabalho dos meus colegas, só tive uma preocupação. Aprender e copiar o essencial, cultivando-me na humildade de não os desiludir e nunca me sentir envergonhado com as minhas participações um pouco pelo país Em Lisboa, Porto, Coimbra, sei lá onde tenho colegas ,, guardo as melhores recompensas de solidariedade dos mestres que, nunca fui como eles foram na nossa bela profissão No rescaldo de uma longa vida profissional, reconheço que a humildade foi a arte que mais me aproximou desses"monstros", alguns já partiram, outros vivem para lhes manifestar o meu respeito e admiração

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Camarada L. S. C. A história dos festivais iniciaram-se na década de 70, no século passado com impacto internacional Era organizado pela Associação dos Cabeleireiros, em Lisboa, lotando por completo os hoteis da cidade Muitos colegas recorreram para fora da Figueira, as desejadas camas para descansar as noites, a partir de sexta feira A fotografia mostra o meu estimado colega Joaquim Pinto, em 1980 Não é facil dar.-lhe uma ideia do que foram os festivais, verdadeiros centros de arte dos colegas estrangeiros,França.Itália, Alemanha ,Espanha Os cabeleireiros portugueses, fizeram o maior encontro de profissionais no Casino da Figueira da Foz Nesse belo periodo dos festivais,é com orgulho profissional, que recordo duas participações, não com colegas da Figueira da Foz, mas com colegas do Porto O interregno foi de muitos, anos, até que o Centro Artistico dos cabeleireiros, sediado no Porto, tomou a iniciativa de promover o festival com largo exito, até que... Os custos de uma logistica, que se deslocava do Porto, agravados com os custos da sala, terminou para sempre com um certame de classe e de prestigio para a Figueira da Foz Apesar dos meus colegas da Figueira, a maior parte me ter fechado as suas portas,recordo  com gratidão os que estiveram comigo nos festivais, Um abraço porque sabem que viveram bons momentos da profissão, no palco da arte e dos sonhos, no Casino da Figueira A todos a minha gratidão, mas permitam-me recordar o Manel , da Stilcoup, Porto  sem mais divagações
Camarada L. S. C. A história dos festivais iniciaram-se na década de 70, no século passado com impacto internacional Era organizado pela Associação dos Cabeleireiros, em Lisboa, lotando por completo os horteis da cidade Muitos colegas recorreram para fora da Figueira, as desejadas camas para descansar as noites, a partir de sexta feira A fotografia mostra o meu estimado colega Joaquim Pinto, em 1980 Não é fácil dar.-lhe uma ideia do que foram os festivais, verdadeiros centros de arte dos colegas estrangeiros,França.Itália, Alemanha ,Espanha Os cabeleireiros portugueses, fizeram o maior encontro de profissionais no Casino da Figueira da Foz Nesse belo período dos festivais,é com orgulho profissional, que recordo duas participações, não com colegas da Figueira da Foz, mas com colegas do Porto O interregno foi de muitos, anos, até que o Centro Artístico dos cabeleireiros, sediado no Porto, tomou a iniciativa de promover o festival com largo exito, até que... Os custos de uma logística, que se deslocava do Porto, agravados com os custos da sala, terminou para sempre com um certame de classe e de prestigio para a Figueira da Foz Apesar dos meus colegas da Figueira, a maior parte me ter fechado as suas, os que hoje recordo com gratidão por terem participado nos festivais, um abraço porque sabem que viveram bons momentos da profissão, no palco da arte e dos sonhos, no Casino da Figueira A todos a minha gratidão, mas permitam-me recordar o Manel , da Stilcoup, sem mais divagações

O Bairro Novo, perdeu mais um certame!

Festival dos cabeleireiros, no Casino da Figueira da Foz,"afundou-se para sempre na barra"!
Vencido por ondas de vários metros de altura, o carismático evento de longas décadas, não se manteve á tona de água, fustigado por lógicos interesses comerciais do Casino da Figueira da Foz A noticia do meu amigo e colega Fernando Nunes, do Centro Cultural e Artistico dos Cabeleireiros,sediado na cidade do Porto, deixou-me" encharcado" de interrogações e uma serena tristeza Se recuarmos às décadas de 70-80. do século passado, com hoteis lotados em fins de semana, a própria restauração e a zona de jogo no Casino, projectou-se a nivel internacional, um certame de classe e prestigio para a Figueira da Foz Foi a época dourada dos festivais, com a presença da campeã do mundo Simonetta Masiero, também organizado pela Associação dos Cabeleireiros, em Lisboa Nos ultimos anos e com o apoio do casino, o centro Cutural e Artistico, vindos do Porto, com armas e bagagens, reunia já algumas condições com saldo positivo, atraindo profissionais de norte e sul do pais, mas tudo na vida tem o principio meio e fim, agora já projectado para 5 de Abril 2018, na Exponor Ficam recordações e porque não a minha gratidão aos colegas do Porto, reconhecendo que o carismático festival, fica para sempre em boas mãos, lamentando é certo, mas o Centro Artistico, face aos custos do certame, não tiinha outra alternativa
Festival dos cabeleireiros, no Casino da Figueira da Foz,"afundou-se para sempre na barra"!
Vencido por ondas de vários metros de altura, o carismático evento de longas décadas, não se manteve á tona de água, fustigado por lógicos interesses comerciais do Casino da Figueira da Foz A noticia do meu amigo e colega Fernando Nunes, do Centro Cultural e Artistico dos Cabeleireiros,sediado na cidade do Porto, deixou-me" encharcado" de interrogações e uma serena tristeza Se recuarmos às décadas de 70-80. do século passado, com hoteis lotados em fins de semana, a própria restauração e a zona de jogo no Casino, projectou-se a nivel internacional, um certame de classe e prestigio para a Figueira da Foz Foi a época dourada dos festivais, com a presença da campeã do mundo Simonetta Masiero, também organizado pela Associação dos Cabeleireiros, em Lisboa Nos ultimos anos e com o apoio do casino, o centro Cutural e Artistico, vindos do Porto, com armas e bagagens, reunia já algumas condições com saldo positivo, atraindo profissionais de norte e sul do pais, mas tudo na vida tem o principio meio e fim, agora já projectado para 5 de Abril 2018, na Exponor Ficam recordações e porque não a minha gratidão aos colegas do Porto, reconhecendo que o carismático festival, fica para sempre em boas mãos, lamentando é certo, mas o Centro Artistico, face aos custos do certame, não tiinha outra alternativa

domingo, 31 de dezembro de 2017

Os festejos de qualquer evento, estão fadados para histórias e rituais, muito deles com alguma carga de superstição, mas adiante que tenho pressa...Desde as 12 passas e os 12 desejos, tachos e panelas , batendo-lhes até que chegue o discernimento, lançando-as depois pelas janelas, dá para tudo o desejo,( para alguns inconsciente ingratidão) em despejar com desprezo o velho ano, que lhes terá proporcionado as melhores recordações.Por mim em qualquer circunstancia, sejam felizes com passas ou sem elas, gritarias na amizade, se um povo feliz tem mais hipoteses durante o ano, poder manifestar-se com boa vontade e simpatia em seu redor e afins. Bom, bom evento foi a autarquia da Figueira da Foz, ao distribuir o cabaz literário pelos idosos,alguns deles sem paciência e óculos para os ler.Basta visitar os meus colegas velhos nos Lares, para perceber que esta ideia peca com muitos anos de atraso,Agora, o que precisam é de uma palavrinha Sr Presidente,acompanhada por um cafézinho, se o puderem beber O Sr Presidente, ainda não chegou á nossa idade, para entender estas porras da velhice, lá chegará,espero com o meu respeito

sábado, 30 de dezembro de 2017

Faltava mais um SUPER!!!!!!


O meu reconhecimento aos que se manifestaram sobre esta especie de irmandade, a qual se mostra na vida de todos os dias , não ligada á maquina das conflitualidades, mas no quadro assertivo dos afectos sentindo-os e, se vens por bem traz um amigo.O facebook preocupa os estudiosos da psicologia por perceberem graves sintomas de personalidade, envolvidos em coisas demasiado pessoais e pequenas, publicadas no facebook Abandonei o meu blogue, devido ás falta de escrúpolos dos anónimos e de uma cobardia imensa, mas no facebook os métodos de comunicação não tem graça nenhuma, quando as epssoas não querem ou não podem partilhar as causas e os seus valores sociais , politicos, religiosos, também desportivos Quem sou sou eu para dar sentenças? Cá vou indo com as minhas manias, procurando manifestar-me, partilhando a vida e o seu rescaldo de todos os dias.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Anônimo11 de dezembro de 2017 22:30
Caro Olimpio não se deixe curvar perante a imbecilidade alheia e não seja fraco como são fracos alguns anónimos que não respeitam a sua escrita e mantenha este espaço.
Abraço Grato pelo apoio ao meu blogue, mas os anónimos de mais pidescos e dos malfeitores da K.G B. não tenho que os aturar nas suas doentias ortodoxias,as quais não permitem outras considerações que não sejam as suas , por isso o enviei para os locais onde está como peixe na água Democracia? Estes são de aviário, pois calam os piores crimes que a humanidade conhece Abraço e bom Nata  Publicado no meu facebook para que conste

domingo, 10 de dezembro de 2017

C

Caro anônimo.Antes do mais bom Natal em família e com os amigos se os tiver.

Deixei de me manifestar neste sitio por sua culpa e de outros mais, por não me entender com as doenças das vossas ortodoxias.Sem consciência critica, adulterada pelas irresponsabilidades dos anonimatos, são a vossa desordem mental e a minha ultima resposta O meu comentário sobre a morte de Belmiro Azevedo, porque nunca odiei os ricos, foi manifestada sobre uma entrevista em que dizia de um método ganancioso e sem critérios de partilha salarial com os seus trabalhadores, afirmando grotescamente que salários baixos, podiam propor mais emprego, já que a sua morte não me proporcionou motivos de vingança O que lamento no pobre comentário, foi trazer a P.I.D e KGB, para esta conversa sobre o capital e os seus exploradores, o que me leva a temer a sua simpatia por estas sinistras policias ´Só pelos milhões que mataram, o meu caro anonimo, devia curvar-se em respeito pelas memórias dos nossos semelhantes, denunciando-os e não se tornar-se um cúmplice desses fascistas, misturados com outros pretendentes, queira Deus que não seja o seu caso.Bebem sangue humano ao pequeno almoço e nunca estão fartos. Já que estou em maré de frontalidade, porque nestas matérias ninguém me cala, salvando a minha modéstia com o poeta de Águeda, faça uma formação na Correia, mas não do Sul,mas se quiser vou consigo a um local para se treinar num comité popular, podendo depois na sua zona, assumir as rédeas das suas ambições politicas e desumanas, permitindo só a entrada aos seus amigos de clube Creia-me com lealdade

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Pensei duas vezes se devia.,,Mas a alma diz-me que deve "soltar-se para viver e sonhar"apesar de vos trazer a morte de alguém que já não pode defender-se "Bater " em alguém que morreu torna-se delicado, muito embora na morte, é habito dizer-se que todos foram bons de mais Talvez por ai funcione o meu silèncio, o que nem sempre é facil quando se trata de criminosos, sendo justo dizer que não é o caso A reportagem sobre Belmiro Azevedo, não me deixou invejoso da sua fortuna, o que me deixou triste muito triste, foi numa entrevista ter afirmado. Só com salários baixos há trabalho para todos, ao sabermos que a sua estranha fortuna foi construida com o suor dos seus trabalhadores Este pode ser o capital miserável, com o respeito pela morte do homem, disse-me a necessidade de o dizer de uma brutal fortuna que me deixa vazio e a pensar na sua enttrevista

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Crime digo eu.
Admiro o caracter dos que na prática das suas vidas, exemplificam os seus exemplos, deixando no vazio as fantasias o que parece e não é. Felizmente não somos um país com senhas de racionamento alimentar, basta percorrer este belo Portugal, de Norte a Sul, percebendo as incríveis e abundantes prateieiras das superficies comerciais, recheadas com algum exagero num consumismo incontrolável, Depois alguém recorda em choque as Tiendas e as aldeias a precisar de reformas estéticas e sociais. percebendo também as semelhanças inuteis com este país de grupos abastados e que não tem vergonha da caridadezinha que humilha.Negar os excessos de comida aos que tem fome, como foi o caso é crime digo eu agora outra vez com a noticia no Aeroporto Sá Carneiro. Como havia muitos pedintes, a empresa que prepara os alimentos para a zona ViP, só podia ser VIP,retirou os alimentos aos funcionários, porque os davam aos sem.abrigo, preferindo numa abundãncia estúpida ,coxas de frango,pastéis,croquetes, comida vegetariana, no valor de mil euros, foi tudo para os contentores, isto pelo que entendo, os pedintes metiam nojo com a sua fome Ora eu que sou bom a dar sentenças , procurando a solidariedade que me escapa, reafirmo o crime a precisar de policia á porta,Se os restos em minha casa,são devidamente saboreados no dia seguinte,se houvesse excedentes de alimentos, jamais esta anormalidade acontecia, mas com" VESPAS" ninguém leva a melhor na barriga cheia de insensibilidade social

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

rnandes
6 h
Esta noite dei por mim a pensar na minha caminhada e na ignorância de tanto desconhecer, mas sempre preocupado em aprender com os que mais sabem. Estou por saber se a minha ignorãncia é um defeito meu, ou acaba por não o ser de todo, partindo do principio que a arrogância que tudo desfaz nos outros, não é uma armadura que os protegem ? Eu ignorante confessado ao padre da minha aldeia, quero aprender sempre, mas será que os arrogantes não padecem de uma doença incurável e de um sectarismo que lhes transmite a crueldade da sua arrogância? Cheguei a velho, felizmente não fiquei pelo caminho, O sono nos velhos é uma mordomia que vai rareando, mas vou retirando conclusões das minhas insónias e da minha ignorãncia no teatro da vida, algumas vidas desesperadamente sem humildade e encharcadas numa psicose doentia Desisti do meu blogue, devido a estas bacoradas anónmas que não sabem respeitar nada de seu e dos outros  Entre os ventos e as marés, é de alguma vez um programa sobre Montemor ? Para isso, tenho o baixo Mondego Boa semana de trabalho, se for caso para tal

terça-feira, 14 de novembro de 2017


Entre os Ventos e as Marés, na Foz Mondego Radio 99.1 Na próxima quinta feira, com inicio pelas 22 horas, vamos iniciar mais uma serie de programas( 6 meses) sobre a Vila de São Pedro Mafalda Rodrigues, será a responsavel pelas imagens e as suas sonorizações, sendo depois emitidas nas redes sociais Os convidados para quinta feira .Antonio Salgueiro, presidente da Junta de Freguesia Dr Jorge Mendes, escritor Dr Luis Curado, historiador, focados nas origens da localidade. Jorge Nogueira, Ana Madureira, Tó Ze Carraco, Mafalda Rodrigues, Lena Santos , Miguel Machado, Olimpio Fernandes, só podem prometer trabalho

terça-feira, 24 de outubro de 2017

tarde tranquila

Não me senti preocupado com a salvação da minha alma, face ás minhas turbulências em vida, estranhamente feliz, coisa rara, direi. Lá estarei para prestar as minhas contas, sem medo por morte seja, me assuste o caldeirão do inferno. Este fim de tarde deu-,me vida e gratidão de a ter vivido, estrada fora, com o propósito honesto e sem subterfúgios, de perceber agora no obstáculo intransponível do que tenho assegurado, mais dia menos dia. Ora; nada disto me assusta ou me condói, num mundo tão parvo de soberba e desprezo pelos outros, cujo ódio rosna com brutalidade, alimentando-se das habituais miudezas, tantas vezes de rua para rua, a dois passos de ti e de mim.

Aos 76 anos de idade, recordo já uma mão cheia de mortos, de pessoas que amei e que foram desaparecendo, recordando-as nas fotografias e na minha memória. Os pais, Avó São, que percorria o caminho da Barca, até Montemor , para levar ao seu nétinho, o tacho de sopa com carne de porco e chouriça O menino aprendiz de barbeiro, não podia apanhar sol! A broa, a broa amassada pelas suas mãos, que sabor e que recordações com gratidão. O instinto de sobrevivência desafiou-me neste fim de tarde para intimas reflexões, que vou existindo como sobrevivente da minha própria vida, mas sonhando, sonhando e amando os projectos e as causas, até um dia destes. Não faço ideia nenhuma ideia nenhuma desta tarde tranquila em 23 de Outubro de 2016, mas ainda aparece por aqui ás vezes

quinta-feira, 5 de outubro de 2017


Perdido na tralha!
Demorei largo tempo a procurar a minha utopia, porque sabia que o tinha lido, à vários anos, acabei por o recordar e reler outra vez, algumas páginas de Thomas More, a sua utopia , aspirando por uma sociedade perfeita O meu fascinio por estas questões sociais, sobretudo nos contraditórios, não é procurar o fútill protagonismo do mais saber, ou o ridilico pretencioso de sobrepor-me aos que mais sabem. Estão enganados, muito enganados.O que me move é o meu desígnio como homem social e de partilha, procurando na luz de aprendizagem com os outros, esta inquieta racionalidade entre o bem e o mal. A obra de Thomas More, um notável pensamento com 500 anos e por isso mesmo intemporal, desafiando as nossas convicções no presente,descarta a nu os utopianos. Comem e sabem com pratos de porcelana ou de vidro,agrilhoando e aprisionando os restos da sociedade , escreve More, criticando sem medo o poder politico e religioso, o que o levou a ser decapitado em 1553.No conceito do iluminado escritor, o fervor das ideologias , tem qualquer coisa de espantosamente radical e devastador. Utopias quem as não tem? More, ensina-me no seu livro humanista, que algumas ideologias ultrapassam os limites do bom senso, então na politica e na religião o desespero e a fuga para um mundo irreal, é assustador Volvidos alguns anos,sinto o prazer em reler a fabulosa Ilha da utopia, uma vivência oposta aos pregadores de sempre, que não sabem ou não querem respeitar as virtudes da moderação.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

O tempo esse controlador das nossas vidas

55 anos depois! Parei ás entradas dos dois salões em que aprendi e trabalhei na profissão Olhei-as para ter a certeza se tinha sido por ali as minhas lutas na transição dos cabelos e barbas, quando procurava a alternativa na delicada profissão, como é ser cabeleireiro de senhoras! 55 anos depois, na Rua do Crucifixo e na Rua Nova do Almada,a dois passos do Chiado, só percebia na mesma sintonia, o corre corre das pessoas e sem a aproximação do bom dia. Se assim fosse, talvez fosse mais simpatico,levantar um letreiro com a inscrição do bom dia. As grandes cidades, originam emoções diferentes, mas fui procurá-las 55 anos depois, numa fase derradeira do que já não existe naqueles dois salões de mulheres.Bom dia, bom dia,permita-me. Sou colega e trabalhei neste salão Venha, venha ver tudo modernizado, estou a ver,sim sim, respondi Citei nomes, fiz perguntas, 55 anos depois e já não tive respostas,Ao descer as escadas dos salões, senti-me vencido Muitos já partiram e outros continuam na caminhada por aí, tal qual a minha, volvidos 55 anos!

Venham á Cova Gala e tragam a familia


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Comunicar é viver os sentimentos de cada um de nós pela verdade e pela solidariedade,Quem não for capaz, percebemos as dificuldades da sua natureza, mas o pior é procurar iludir-se e aos outras também na velha questão, entre o Ser e o parecer, métodos diferentes e com olhos de ver a sério as diferenças
Qual o motivo? Chamavam-lhe Bispo Vermelho, mas a sua mensagem não trazia carga do ódio e dos assassinatos.De igual modo enfrentava o poder dos senhoras da politica,a falsa mensagem da solidariedade, como teve a coragem na sua Igreja,ao contrariar Soares e Cavaco. Quando chegou a Setubal,afirmou,Aqui anunciarei O Evangelho da justiça e da paz, vivendo com seu rebanho, dizendo que havia duas classes de padres os que acreditam no que dizem e fazem e os meros funcionários da Igreja Teve a fé e a coragem de abalar o cristianismo das aparências, das falsas aparências da caridadezinha.,Estes e outros crentes deixaram-me os seus exemplos e se nada faço, pelo menos os sinto com o meu respeito

Sentir e viver o que é nosso no teu e meu país



domingo, 24 de setembro de 2017


Olímpio Fernandes
Agora mesmo
As bandeiras ao vento, saíram ás ruas
No sábado pelas ruas da cidade da Figueira da Foz, a liberdade soltou-se com bandeiras ao vento, beijos e abraços, proporcionando uma alegre vivência nos que acreditam que a democracia é um bem precioso no colectivo das boas causas sociais Gaiteiros, algum saudável alarido,as propostas de mão em mão, são as campanhas eleitorais, trazidas no seu tempo, mas que o tempo se vai encarregar de por a nu algumas honestas estratégias, enquanto outras mais se vão mostrar desastrosas e aproveitadas com objectivos já conhecidos do povo ! De qualquer modo,se as bandeiras saíram ás ruas das cidades deste pais, há que cuidá-las com simpatia, porque felizes são os povos que o podem manifestar por ruas e avenidas,se com pesar, recordamos os povos que não usufruem este belo privilegio

sábado, 23 de setembro de 2017

Se não fossem os ladrões, teriamos um pais mais equilibrado socialmente, pois temos tudo para que fosse um pequeno paraíso






Caros visitantes. Eu e a minha mulher, mais uma vez ficámos orgulhosos do nosso país, ao visitarmos a Pia do Urso Só visitando e percorrendo o circuito pedonal,se pode avaliar a beleza intacta da natureza. Leiam e façam uma visita com a familia, porque os sentidos agradecem

Uma visita surpreendente há Pia do Urso,Temos um pais, o qual no devemos orgulhar,aproveite e vá confirmar


“Pia do Urso”, a emocionante história do Portugal eterno
Por mundolusiada | 15 setembro, 2015 as 10:52 am | Nenhum comentário
Na História maravilhosa do PORTUGAL ETERNO, inúmeros fatos ocorreram em diversas épocas, que hoje à luz dos acontecimentos enchem o nosso coração de verdadeiras emoções, não só pelos fatos ocorridos, mas também pela beleza que deles nos trouxeram de séculos e séculos sem fim.
A emocionante história registrada da “PIA DO URSO”, acontecimentos grandiosos se desenrolaram em várias épocas ligadas à eles, que naturalmente nos enchem de orgulho e consequentemente trazem a nós um sonho de ir visitar essas regiões maravilhosas, o que aconteceu com a minha pessoa nos idos do ano de 1998, quando em viagem de 30 dias estive nessa região maravilhosa que me ornou a mente eternamente.
A região de PIA DO URSO fica na FREGUESIA DE SÃO MAMEDE, no Concelho de BATALHA, há 12 quilômetros de FÁTIMA, um local cheio de história.
Na época dos Romanos, “ALQUEIRÃO DA SERRA E PORTO DE MÓS” eram locais muito conhecidos dos Romanos, quando LISBOA era “OLISSIPO” bem como “COLLIPO” era LEIRIA, e “BRACARA AUGUSTA” era BRAGA, a MERIDA, capital da LUSITÂNIA (com seus nomes romanos).
No ano de 1385, PIA DO URSO serviu de passagem para as tropas de D.NUNO ÁLVARES PEREIRA, na caminhada para OURÉM a PORTO MÓS, na grandiosa Batalha para a Independência de Portugal, na famosa batalha de “ALJUBARROTA”. Após 500 anos “PIA DO URSO” foi ornada com a Batalha contra a Invasão Francesa, onde os franceses arrasaram boa parte da região, dizimando boa parte da população e arrasando vários locais tradicionais.
A Origem do nome “PIA DO URSO” provavelmente se deu em razão de ser uma região muito rochosa, e com grandes vertentes de água, e onde era realmente um “URSO” que vinha beber água num maciço rochoso em formato de Pia e dai advém o nome “PIA DO URSO”.
Essa freguesia mantém até hoje a sua estrutura antiga, com tudo feito de pedra, que dura há vários séculos e com certeza durará eternamente em Portugal. E para se ter uma ideia, apesar da modernidade dos tempos atuais, é verdadeiramente eletrizante ver o local, as suas ruas e calçadas, prédios de todo tipo, e uma visão fantástica de um passado que para o turista ou visitante é como se fosse o presente transportado de eras passadas maravilhosas e eletrizante do sempre maravilhoso e eterno Portugal.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A verdade é que contra factos não há argumeentos

Bom dia .O programa Baixo Mondego, durante muitos meses em emissão, retirado para renovação, regressa no dia 14 de Outubro 2017, entre as 15 e as 17 horas O meu critério é dar-lhe a divulgação em todas as freguesias , não excluindo , nem sequer as Testemunhas de Jeová Chega?
Agradeço um ideia, vamos trabalhar, para o programa sobre a vossa terra Vozes da Freguesia de São Pedro? Vozes da Cova Gala?  Gentes da Beira Mar?  Ao leme niguem se teme? Venham daí sugestões Estou de ferias, vou sair da Figueira , mas volto Até lá Abraço

O caracter das causas não pode ser treta.

Quem disse que o Fair Play, era uma treta? Não quero inventar. Julgo que foi o treinador, Jorge Jesus,Recordei-o agora, devido a este movimento que se gerou no facebook, sobre a paz entre os humanos, num apelo lançado e que apreciamos no seu conceito.Se é verdade que sou contra as manipulações, o doping, o que se faz com os atletas na sua genética, tive uma ideia! Porque não se faz nos partidos politicos, uma especie de UEFA, para se controlar e punir a sua falta de ética nos colegas do mesmo oficio, construindo-se a paz anunciada e jamais assumida? Não podendo no faz de conta das suas propostas,assumir a função e a prática do Fair Play, que vendem nas feiras das intenções e ao desbarato, vamos tendo fora da politica, também alguns manipuladores, incapazes de propor e praticar o seu exemplo A paz parte de mim, percebendo a inutilidade dos conflitos, inclusive ser capaz de pedir desculpa por erros de momento, mas sempre vinculado ao caracter dos compromissos e da paz que me vai alimentando Tenho um amigo em Montemor, que me diz que vou para o céu?, Rir, rir, rir faz bem á saude e esses motivos são necessários para nos rirmos, pois então.desta comédia que podia representar-se numa peça de teatro, no que diz respeito a muitas inutilidades na minha e na tua vi

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Boa Noite

Faço da minha profissão o meu sustento e da minha família, aos 77anos de idade, tendo como ordenado da radio,as despesas pagas, o que já tinha montado uma barraca por baixo de uma ponte, por aí, algures.Por causa da minha paixão pela radio, perdi muitos clientes, fechando o salão, levando com percas de trabalho Não é justo acusarem-me que só Montemor, é a minha causa, recordo-vos  Freguesia de São Pedro, Paião, Marinha das Ondas, Buarcos , Tava rede ,Carapinheira e Montemor, Quiaos,, foram programas por mim assumidos, com apoios do meu amigo sr Sansão Coelho, entre outros apoios na rádio, portanto não é justo que me digam que a minha terra, tenha por lá a sucursal No dia 14 de Outubro, vou retomar o programa Baixo Mondego, aos sábados entre a s 15 e as 17 horas Ficam convidados em direto com as vossas opiniões, certo? O meu respeito Olimpio Fernandes

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Entre o Surf e a Muge, a minha explicação.logo que tenha tempo.

A minha causa e preocupação, não foi e nunca será, ter sido "despedido do Jornal de Montemor"sem que nesse efeito, tivesse sido formalizada a respectiva nota de culpa, apesar das minhas exigidas explicações ao"patronato" . Recordei o meu tempo de trabalhador na minha profissão. Na mesquinha relação laboral, a velha ordem Salazarista, dava um pontapé no rabo aos trabalhadores, empurrando-os para o desemprego, ridicularizando a dignidade dos que tinham mulher e filhos para sustentar. Não exageremos! O que defendo é outra causa, o que no jornalismo profissionalizado e competente (o meu coitadinho não passou do amadorismo e da sua carolice) se justifica na deontologia rigorosa do seu serviço público, tendo sempre como condição única, o que devemos aos leitores, respeitando-os nos temas elaborados e noticiosos, Com estes principios e não rastejando envergonhado de bloco na mão ou gravador,sinto-me muito feliz com um"despedimento", que no resto não me envergonha, antes denuncia o caseirismo informativo, dando voz a uns e calando outros Os leitores precisam de saber a verdade, dos alimentos com validade ou não, oferecidos pela Cãmara,só assim um jornal em Montemor, se pode folhear, elevando-se aos olhos dos leitores

Aprecio e respeito as criticas bem intencionadas

Só agora li os vossos comentários.Entendo-os criticos e oportunos, que justificam respostas com as minhas razões e que vão perceber, decerto?

Jornalismo envergonhado , em Montemor

A minha causa e preocupação, não foi e nunca será, ter sido "despedido do Jornal de Montemor"sem que nesse efeito, tivesse sido formalizada a respectiva nota de culpa, apesar das minhas exigidas explicações ao"patronato" . Recordei o meu tempo de trabalhador na minha profissão. Na mesquinha relação laboral, a velha ordem Salazarista, dava um pontapé no rabo aos trabalhadores, empurrando-os para o desemprego, ridicularizando a dignidade dos que tinham mulher e filhos para sustentar. Não exageremos! O que defendo é outra causa, o que no jornalismo profissionalizado e competente (o meu coitadinho não passou do amadorismo e da sua carolice) se justifica na deontologia rigorosa do seu serviço público, tendo sempre como condição única, o que devemos aos leitores, respeitando-os nos temas elaborados e noticiosos, Com estes principios e não rastejando envergonhado de bloco na mão ou gravador,sinto-me muito feliz com um"despedimento", que no resto não me envergonha, antes denuncia o caseirismo informativo, dando voz a uns e calando outros Os leitores precisam de saber a verdade, dos alimentos com validade ou não, oferecidos pela Cãmara,só assim um jornal em Montemor, se pode folhear, elevando-se aos olhos dos leitores

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Generalizar, foi erro meu

Caros visitantes e companheiros na mesma viagem. As festas acabaram, outras estão por aí, mas agora é tempo para outras manifestações menos festivas.As causas e os contraditórios com as ideias de cada um, por mim estão de volta, já a seguir.Generalizar, talvez .. Conínuo a pensar na burrice,do tamanho do mundo. perdermos a cordialidade de os entendermos, só por optarmos nas nossas cidadanias e direitos humanos, o que julgamos mais equilibrado nas nossas convicções, quer na religião, ou então na discussão social da politica.
Generalizar, talvez, apesar das minhas boas intenções,(o meu inferno está cheio delas) cometi o erro de generalizar no julgamento fácil,os crimes históricos dos ditadores,que acabaram por escrever o seu nome com o sangue dos seus opositores.Ora, esta realidade , não só a devemos denunciar, como nas escolas, as crianças deviam saber dos seus professores, o que foram e fizeram esses criminosos Generalizar, foi pois um erro grave ao universalizar os déspotas da sanguinária história, ao por em igualdade,( eu que denuncio os fundamentalistas religiosos e politicos, onde só as testemunhas de Jeová, julgam salvar a sua alma) não saber separar o trigo do joio, levando, justamente nas orelhas do meu respeitado amigo Jorge Camarneiro